Museu do Amanã
Novidade cultural carioca é obra do arquiteto espanhol Santiago Calatrava
Fotos: Bernard Lessa/Thales Leite
Inaugurado no final de 2015, o aguardado Museu do Amanhã, localizado no Pier Mauá no Rio de Janeiro, leva assinatura do prestigiado arquiteto espanhol Santiago Calatrava. A arquitetura chama atenção pela ousadia e o grande ‘balanço’ de sua cobertura, que se estende por 75 metros, na qual abriga uma grande praça de convivência.
A ideia do museu era recuperar o espaço urbano e dar à cidade um novo equipamento cultural. Além de ser um museu, o espaço teve uma praça adicionada, que remete em uma completa transformação do entorno. Um convite ao usuário para transpor do espaço externo ao interior da edificação.
O espaço externo conta com jardins, ciclovias e área de lazer, oferecendo novos serviços e atrações ao público. Grandes espelhos d ́água também compõem o espaço, dando a sensação que o edifício flutua sobre ele.
A parte interna do edifício foi pensada de maneira mais neutra, para poder adapta-se às distintas exposições que serão abrigadas pelo museu. Segundo Calatrava, esta simplicidade permite a versatilidade funcional do museu, sendo assim capaz de acomodar desde conferências, exposições e até mesmo torna-se um espaço de pesquisa.
Na cobertura, encontra-se o espaço dedicado à exposição permanente. No local, uma cobertura de 10 metros de altura emoldura a vista panorâmica da Baía de Guanabara.
